quarta-feira, 25 de fevereiro de 2004

Que bem que está a saber este copinho de leite inglês.


Quem diria? Sir Alex Fergusson aterrou a mandar bocas foleiras acerca do provinciano futebol português e vai-se embora com o rabinho entre as pernas. A arrogância inglesa (indisfarçável), ficou reduzida a cinzas pela brilhante exibição do onze azul e branco. Alguém viu o Nistelrooy? o Saha? O convencido Ronaldo? pelos vistos ...não!
Viram o impecável Ricardo Carvalho, o velho, mas duro, Jorge Costa, o laborioso Pedro Mendes, o incontrolável Carlos Alberto, o inteligente Alenitchev, o soberbo Benny McCarthy, os incisivos laterais Paulo Ferreira e Nuno Valente, não esquecendo o omnipresente Maniche.
Um Porto Vintage para calar as vozes estrangeiras e nacionais também. Sim, porque tanto verdes como vermelhos andavam inflamados com uma mísera meia hora de algum bom futebol sobre o FCP. Fica patente hoje que o Porto joga, sobretudo, em função da necessidade do jogo. Para esses, sempre desejosos de engolir o muito incómodo dragão, fica uma lição de como se vulgariza a mais rica e uma das mais valiosas equipas do mundo.

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