quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005

É simples!

Cresci a observar que os protestantes colocam nomes de origem hebraica aos seus filhos. Dentro desta tradição há, como no resto da sociedade, uma panóplia de motivações que não importa agora dissecar. Sempre pensei que, quando chegasse a minha vez, queria colocar um nome ao meu filho(a) de acordo com a forma como ele(a) nos tivesse sido dado por Deus, que era o que os judeus, regra geral, faziam.
A vida colocou-nos um teste duro quando quisémos tornar real o sonho da paternidade. Aliás, era de todo impossível. Hoje, com 5 meses de vida, não hesitamos em chamá-la de JOANA. Afinal, "Deus é Gracioso".

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