04 de Julho
Há precisamente um ano atrás, eu estava na Base das Lajes, Ilha Terceira, Açores, a comemorar o dia dos EUA no meio dos GI's e respectivas famílias. Fogo de Artifício, Grill, Banda Rock, tudo o que se possa imaginar numa festa tipicamente americana. Confesso que não é difícil ficar impressionado com o "american way of living". Parece tudo tão fácil, tão óbvio, tão à maneira deles. Porém, um contacto mais "real" mostra que o "show" tem as suas falhas, e que atrás da perfeição aparente que a tantos impressiona, se escondem os defeitos comuns a todas as outras culturas. Fugindo à clássica dicotomia do "love it or hate it", admitamos que a América tem virtudes e defeitos como todas as outras nações. Por enquanto o balanço é positivo, mas por quanto tempo mais?
sexta-feira, 4 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Parabéns, filha!
Quando, na Ecografia das 22 semanas, o médico me disse que ia ser uma menina fiquei lixado, literalmente! Queria, à boa maneira angolana, um filho varão. Ao completarem-se 3 anos da vida da Joana percebo que, nessa tarde, fui um perfeito idiota. Porquê? Porque o melhor dos filhos é serem os nossos filhos e não o sexo que Deus quis que eles tivessem. Uma vida é valorizada pelas suas qualidades únicas e não porque podemos vestir-lhe uma camisola do nosso clube. Aprendi essa lição com a minha filha que diariamente me enche as medidas e me deixa cheio de orgulho nela, apenas por ser quem é. De tal maneira que, à espera da segunda, a questão já nem sequer se colocou, apesar da "saloiice" das pessoas acharem que devíamos ter "um casalinho". As minhas filhas, no que me diz respeito, crescerão sendo meninas, seguras da sua identidade em Deus e do nosso amor por elas. Devo-lhes isso.
Quando, na Ecografia das 22 semanas, o médico me disse que ia ser uma menina fiquei lixado, literalmente! Queria, à boa maneira angolana, um filho varão. Ao completarem-se 3 anos da vida da Joana percebo que, nessa tarde, fui um perfeito idiota. Porquê? Porque o melhor dos filhos é serem os nossos filhos e não o sexo que Deus quis que eles tivessem. Uma vida é valorizada pelas suas qualidades únicas e não porque podemos vestir-lhe uma camisola do nosso clube. Aprendi essa lição com a minha filha que diariamente me enche as medidas e me deixa cheio de orgulho nela, apenas por ser quem é. De tal maneira que, à espera da segunda, a questão já nem sequer se colocou, apesar da "saloiice" das pessoas acharem que devíamos ter "um casalinho". As minhas filhas, no que me diz respeito, crescerão sendo meninas, seguras da sua identidade em Deus e do nosso amor por elas. Devo-lhes isso.
Batota
Michel Platini, Presidente de UEFA, diz-se interessado em combater toda e qualquer forma de batota no futebol Europeu, isto a pretexto do caso FC Porto. O problema é que, na sua cruzada pela verdade desportiva, Platini, que pelos vistos sofre de problemas de memória, já não se recorda daquela final da Taça das Taças de 1984 em que o FCP foi batido por 2-1 pela Juventus, onde alinhava o Platini, à custa de um golo marcado pelo polaco Bonyek depois de atropelar um dos centrais da equipa azul e branca. O vídeo aqui. Aos nove anos de idade, e depois de muitas lágrimas vertidas nessa fatídica tarde de Maio, percebi que os mais fortes pouco se importam com a batota, desde que ganhem, não é Sr Platini? Vá enganar outro.
Michel Platini, Presidente de UEFA, diz-se interessado em combater toda e qualquer forma de batota no futebol Europeu, isto a pretexto do caso FC Porto. O problema é que, na sua cruzada pela verdade desportiva, Platini, que pelos vistos sofre de problemas de memória, já não se recorda daquela final da Taça das Taças de 1984 em que o FCP foi batido por 2-1 pela Juventus, onde alinhava o Platini, à custa de um golo marcado pelo polaco Bonyek depois de atropelar um dos centrais da equipa azul e branca. O vídeo aqui. Aos nove anos de idade, e depois de muitas lágrimas vertidas nessa fatídica tarde de Maio, percebi que os mais fortes pouco se importam com a batota, desde que ganhem, não é Sr Platini? Vá enganar outro.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
O problema do Foco
No templo da Sinagoga, escrito em letras garrafais, encontra-se a seguinte frase: "Reconhece diante de quem estás parado!" Os que ali entram são, desta forma, lembrados da sua posição relativamente a Deus, melhor dizendo, que a soberania de Deus é o valor a considerar primeiramente quando se procura "o Divino". De facto, não há nada como colocar as coisas em perspectiva logo à partida.
Na maioria das Igrejas Evangélicas, porém, a frase que mais se encontra é: "Deus é amor." Nada de errado, pelo contrário, a não ser pelo problema do foco. A centralização da figura de Deus no amor, sem considerar (frequentemente) a sua justiça, é forçosamente humanista e conduz a deturpações no entendimento e vivência de uma sã espiritualidade. As pessoas entram nas Igrejas dispostas a aceitar um salvador que, como dizem os ingleses, produza um "quick fix" nas suas vidas, mas dificilmente se prepararam para receber alguém que venha produzir alterações drásticas no seu viver. A Obediência "per se" não é um valor a considerar, pelo menos para a maioria. O Cristianismo é, muitas vezes, entrendido como uma religião de contra-partidas, estatuto, posição, protagonismo e etc. Por isso é que raramente é entendido como devia: Uma escolha por Deus sem esperar receber nada em troca.
No templo da Sinagoga, escrito em letras garrafais, encontra-se a seguinte frase: "Reconhece diante de quem estás parado!" Os que ali entram são, desta forma, lembrados da sua posição relativamente a Deus, melhor dizendo, que a soberania de Deus é o valor a considerar primeiramente quando se procura "o Divino". De facto, não há nada como colocar as coisas em perspectiva logo à partida.
Na maioria das Igrejas Evangélicas, porém, a frase que mais se encontra é: "Deus é amor." Nada de errado, pelo contrário, a não ser pelo problema do foco. A centralização da figura de Deus no amor, sem considerar (frequentemente) a sua justiça, é forçosamente humanista e conduz a deturpações no entendimento e vivência de uma sã espiritualidade. As pessoas entram nas Igrejas dispostas a aceitar um salvador que, como dizem os ingleses, produza um "quick fix" nas suas vidas, mas dificilmente se prepararam para receber alguém que venha produzir alterações drásticas no seu viver. A Obediência "per se" não é um valor a considerar, pelo menos para a maioria. O Cristianismo é, muitas vezes, entrendido como uma religião de contra-partidas, estatuto, posição, protagonismo e etc. Por isso é que raramente é entendido como devia: Uma escolha por Deus sem esperar receber nada em troca.
terça-feira, 17 de junho de 2008
FEBRAS! FEBRAS! FEBRAS!
Há uns vinte anos atrás prometi a mesmo que não voltaria a comer sardinhas. Depois de comer, literalmente, sardinhas até rebentar, o cheiro e o sabor característico do "peixe-santo-popular" tornaram-se, a determinada altura, insuportáveis para mim. No sábado passado quebrei a minha promessa, muito por culpa da companhia de bons amigos e da inspiração vinda da marcha de Santos-o-Velho que passava naquela hora em frente ao restaurante onde jantava. Não me lembro quantas foram, umas 3 ou 4 apenas, acompanhadas de uma saladinha de pimentos, e batatas com pele. Para surpresa da minha mulher, espantada com o meu "comeback", tudo correu às mil maravilhas até ao pousar dos talheres. Assim do nada, e para desespero meu, voltaram a náusea horrível e a incontrolável vontade de chamar o gregório. Consegui resistir porque tinha duas boas razões: a) os meus amigos pagavam o jantar e ficava mal deitar tudo pela sanita abaixo e b) a minha filha, que costuma ser repreendida quando cospe a comida, estava mesmo ao meu lado. Definitivamente, há coisas que deixamos para trás na nossa vida e que não vale mesmo a pena voltar a sentir/experimentar/tocar/viver. Sejam elas sardinhas, posturas, pensamentos, hábitos, ou relacionamentos.
Não há nada como a "sensação de vómito" para termos a certeza que algo já não cabe dentro de nós. Tomara que esta sensação não aparecesse somente com as sardinhas. Estávamos garantidos! Sardinhas, essas, nem daqui a vinte anos.
Há uns vinte anos atrás prometi a mesmo que não voltaria a comer sardinhas. Depois de comer, literalmente, sardinhas até rebentar, o cheiro e o sabor característico do "peixe-santo-popular" tornaram-se, a determinada altura, insuportáveis para mim. No sábado passado quebrei a minha promessa, muito por culpa da companhia de bons amigos e da inspiração vinda da marcha de Santos-o-Velho que passava naquela hora em frente ao restaurante onde jantava. Não me lembro quantas foram, umas 3 ou 4 apenas, acompanhadas de uma saladinha de pimentos, e batatas com pele. Para surpresa da minha mulher, espantada com o meu "comeback", tudo correu às mil maravilhas até ao pousar dos talheres. Assim do nada, e para desespero meu, voltaram a náusea horrível e a incontrolável vontade de chamar o gregório. Consegui resistir porque tinha duas boas razões: a) os meus amigos pagavam o jantar e ficava mal deitar tudo pela sanita abaixo e b) a minha filha, que costuma ser repreendida quando cospe a comida, estava mesmo ao meu lado. Definitivamente, há coisas que deixamos para trás na nossa vida e que não vale mesmo a pena voltar a sentir/experimentar/tocar/viver. Sejam elas sardinhas, posturas, pensamentos, hábitos, ou relacionamentos.
Não há nada como a "sensação de vómito" para termos a certeza que algo já não cabe dentro de nós. Tomara que esta sensação não aparecesse somente com as sardinhas. Estávamos garantidos! Sardinhas, essas, nem daqui a vinte anos.
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Uma Marquise chamada Portugal
Se há coisa que nos distingue como povo é a marquise. São 3,141516 metros quadrados de área útil a mais no apartamento que definem a identidade portuguesa.
Achar que se merece sempre mais do que se tem.
Fazer uso da "chico-espertice" para alcançar algum tipo de vantagem.
Individualismo cego acima do bem comum.
Falta de sentido estético e harmonia.
Descubram o resto.
A marquise representa também o espírito de afirmação
O Porto, o Benfica e a Champions League
Independentemente do resultado final ditado pela UEFA, o Benfica sairá sempre deste processo como o queixinhas, o bufo, o menino que acusa os outros amigos de partirem o vidro da vizinha lá da praceta. A justiça com segundos interesses não tem nada de "glorioso", pelo contrário, demonstra fraqueza de carácter. Já o Porto, mais ano menos ano não lhe retirará o recorde de equipa com mais participações na CL nem tão pouco aquilo que todos sabemos ser evidente: no campo, onde interessa, é o melhor.
Independentemente do resultado final ditado pela UEFA, o Benfica sairá sempre deste processo como o queixinhas, o bufo, o menino que acusa os outros amigos de partirem o vidro da vizinha lá da praceta. A justiça com segundos interesses não tem nada de "glorioso", pelo contrário, demonstra fraqueza de carácter. Já o Porto, mais ano menos ano não lhe retirará o recorde de equipa com mais participações na CL nem tão pouco aquilo que todos sabemos ser evidente: no campo, onde interessa, é o melhor.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
3 dias bastaram
Para ver as fragilidades constrangedoras do nosso país. A maquilhagem borrou-se e descobrimos que, por debaixo da ostentação bacoca, da sofreguidão pelos centros comerciais e telemóveis 3G, e das férias de luxo em pontes e feriados, continuamos o mesmo país semi-medieval de há cinquenta anos atrás: Falta de Civismo e Educação, Desperdício de Recursos humanos e naturais e um Estado inapto para governar segundo o melhor interesse da nação.
Venha de lá esse analgésico chamado Selecção.
Para ver as fragilidades constrangedoras do nosso país. A maquilhagem borrou-se e descobrimos que, por debaixo da ostentação bacoca, da sofreguidão pelos centros comerciais e telemóveis 3G, e das férias de luxo em pontes e feriados, continuamos o mesmo país semi-medieval de há cinquenta anos atrás: Falta de Civismo e Educação, Desperdício de Recursos humanos e naturais e um Estado inapto para governar segundo o melhor interesse da nação.
Venha de lá esse analgésico chamado Selecção.
terça-feira, 3 de junho de 2008
34 anos
Completam-se hoje sobre a minha vida. É interessante como a vida nos transforma. Celebrei sempre os meus aniversários num tom nostálgico, saudosista, quase displicente em relação ao próprio dom da vida. Hoje, porém, fruto das experiências que a vida me tem proporcionado, reconheço nesta data que tudo o que sou e tenho, devo-o à Graça de Deus e à Sua bondade em deixar-me viver. Isto pode soar banal para o mais comum dos cristãos mas, é precisamente por isso que se tende a ignorá-la no mais profundo do seu significado. Que valor atribuir à minha mulher? às minhas duas preciosas filhas? aos meus amigos verdadeiros? ao cuidado constante que Deus tem por mim? aos pequenos, contudo, essenciais prazeres da vida que Ele me proporciona? À presença real e activa do Todo-Poderoso na minha vida?
Aos 34 descubro que viver é o processo de retornar a Deus. Que outro propósito existirá para além deste e que nos motive nessa caminhada lenta e difícil, de transformação e amadurecimento?
Completam-se hoje sobre a minha vida. É interessante como a vida nos transforma. Celebrei sempre os meus aniversários num tom nostálgico, saudosista, quase displicente em relação ao próprio dom da vida. Hoje, porém, fruto das experiências que a vida me tem proporcionado, reconheço nesta data que tudo o que sou e tenho, devo-o à Graça de Deus e à Sua bondade em deixar-me viver. Isto pode soar banal para o mais comum dos cristãos mas, é precisamente por isso que se tende a ignorá-la no mais profundo do seu significado. Que valor atribuir à minha mulher? às minhas duas preciosas filhas? aos meus amigos verdadeiros? ao cuidado constante que Deus tem por mim? aos pequenos, contudo, essenciais prazeres da vida que Ele me proporciona? À presença real e activa do Todo-Poderoso na minha vida?
Aos 34 descubro que viver é o processo de retornar a Deus. Que outro propósito existirá para além deste e que nos motive nessa caminhada lenta e difícil, de transformação e amadurecimento?
sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
No fundo, isto acontece a toda a gente pelo menos uma vez na vida.
No filme "A Queda" (Original: Der Untergang, 2004), uma jovem alemã relata a sua experiência como secretária ao serviço de Adolf Hitler nos últimos dias da 2ª Guerra Mundial. A narrativa autobiográfica revela, à posteriori, uma mulher que se diz profundamente enganada e manipulada pela imagem que construira do Führer como um líder simpático, cordato, educado, sensível e patriótico. Durante todo o tempo em que viveu no "bunker" de Berlim nunca se deu conta do facínora que estava ao seu lado e dos verdadeiros horrores por ele praticados.

segunda-feira, 19 de maio de 2008
Olegário Mal-me-quer
Diz o ditado: "quem não chora não mama". Ontem, no Jamor, a sabedoria popular ficou bem demonstrada! O choradinho constante das hostes leolinas finalmente "payoff". Mas, depois do julgamento na praça pública a que assistimos na semana passada, alguma vez um árbitro teria coragem para expulsar um jogador do Sporting, mostrar-lhe um cartão vermelho, ou marcar um penalti a favor do Porto, sem que por isso ficasse associado ao "apito final"? Todos sabemos a resposta. A pressão que usa a vitimização é sempre eficaz, que o diga o Dias da Cunha.
O resultado desta Taça é como a pescada, antes de ser já o era. Comam-no com batatas cozidas e façam bom proveito. Eu nunca gostei de pescada.
Diz o ditado: "quem não chora não mama". Ontem, no Jamor, a sabedoria popular ficou bem demonstrada! O choradinho constante das hostes leolinas finalmente "payoff". Mas, depois do julgamento na praça pública a que assistimos na semana passada, alguma vez um árbitro teria coragem para expulsar um jogador do Sporting, mostrar-lhe um cartão vermelho, ou marcar um penalti a favor do Porto, sem que por isso ficasse associado ao "apito final"? Todos sabemos a resposta. A pressão que usa a vitimização é sempre eficaz, que o diga o Dias da Cunha.
O resultado desta Taça é como a pescada, antes de ser já o era. Comam-no com batatas cozidas e façam bom proveito. Eu nunca gostei de pescada.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
domingo, 11 de maio de 2008
Brincar com o fogo
«Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que não lhe ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor»*
A "chico-espertice" com Deus nunca deu bons resultados.
*Levítico 10: 1,2
«Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que não lhe ordenara. Então saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor»*
A "chico-espertice" com Deus nunca deu bons resultados.
*Levítico 10: 1,2
sexta-feira, 9 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Reviver o passado em Sto André.
Não há nada mais nostálgico do que regressar a lugares do nosso imaginário com um filho(a) pela mão. Hoje voltei à minha antiga Escola Secundária acompanhado da J.. Fiquei a saber que, mais dia menos dia, vai abaixo e outra surgirá no mesmo local. Apertei o coração com saudades dos colegas, dos bons amigos, das "continas", dos profs, da papelaria e até cheiros das salas e do ginásio. O que eu não dava para reviver tudo isso por um dia.
Não há nada mais nostálgico do que regressar a lugares do nosso imaginário com um filho(a) pela mão. Hoje voltei à minha antiga Escola Secundária acompanhado da J.. Fiquei a saber que, mais dia menos dia, vai abaixo e outra surgirá no mesmo local. Apertei o coração com saudades dos colegas, dos bons amigos, das "continas", dos profs, da papelaria e até cheiros das salas e do ginásio. O que eu não dava para reviver tudo isso por um dia.
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