sexta-feira, 15 de abril de 2005

Sobre a idolatria Papal das últimas semanas

Há praticamente 500 anos atrás Martinho Lutero levantou-se contra este sistema podre e corrupto e, entre outras coisas, afirmou:

Os castigos temporais não existem.
A culpa não é anulada pelas indulgências mas pelo arrependimento do homem.
Existe um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo.
O Papa não possui qualquer tipo de autoridade.
Os Concílios da IC não são infalíveis.
A Bíblia é a única autoridade em termos de fé.
A Justificação perante Deus é pela fé somente.
Deus é soberano.
Os santos não são para venerar.
O Celibato não deve ser obrigatório.
Deve existir separação entre a Igreja e o Estado.
O homem, na sua natureza, não tem nada de bom que lhe possa valer perante Deus.

Os problemas desse tempo persistem. Pena é que os Martinhos Luteros deste tempo se calem perante o "circo da fé". De Deus não se escarnece. Penso nisso sempre que vejo as cúpulas religiosas a brincarem aos assuntos espirituais. Um dos desafios para o verdadeiro cristianismo actual é lançar homens e mulheres que, qual David, não se calem perante as afrontas ao Deus vivo.

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