segunda-feira, 5 de março de 2007

Verdade imperceptível, ou inconveniente.

«Ouve Israel: O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força» Deuteronómio 6:4,5.
Um versículo que todo o cristão ecuménico faz questão de ignorar, mas que nem por isso deixa de valer. A não ser que se comece a relativizar.

6 comentários:

Térsio Vieira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Térsio Vieira disse...

"Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento, este é o primeiro e o grande mandamento, e o segundo semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.DESTES DOIS MANDAMENTOS DEPENDE TODA A LEI E OS PROFETAS.(MATEUS 22:37-40)

QUER DIZER, TUDO GIRA EM VOLTA DESTES DOIS GRANDES MANDAMENTOS".

GANDA ABRAÇO!

Tiago Cavaco disse...

Ó Nuno, e que tal colocares esta questão a um ecuménico? se calhar vais ter surpresas.

Nuno disse...

Achas? A mim parece-me que Cristo e Fátima, Cristo e Buda, Cristo e Maomé, e etc são de todo incompatíveis. Mas lá está Tiago, depende de como se lê a Escritura. Talvez a surpresa venha da forma como se consegue manipular airosamente a premissa.

Tiago Cavaco disse...

O Ecumenismo não nasce aí. O Ecumenismo nasce dentro do cristianismo, dialogando entre os seus ramos diferentes. Só depois alguns o aplicaram dessa maneira.
De qualquer modo, se for um ecuménico a responder-te será outra coisa.

samuel disse...

Nuno said...
"A mim parece-me que Cristo e Fátima, Cristo e Buda, Cristo e Maomé, e etc são de todo incompatíveis"

para que serve uma "coisa" tão ostensivamente incompatível com tudo o resto?
é essa a ideia que tem de Cristo?
que infelicidade! ( tão pouco cristã...)