sexta-feira, 27 de julho de 2007

Jesus, ele mesmo é a Raiz de David.

Está na moda o fascínio com o catolicismo. Pessoalmente, não encontro nada de fascinante em tal confissão. Agora, se me falarem no Judaísmo já penso de maneira diferente. Aí, sim, encontramos motivos de inveja. Dedicação exclusiva às Escrituras, povo de pactos com Deus, profundidade no entendimento de quem Deus é e da adoração que lhe é devida, entre outros. Digo, sem pejo, que sou um judeu "wannabe". Melhor, um "judeu messiânico wannabe". Nada como aliar a espiritualidade judaica à pessoa do Espírito Santo. A espiritualidade greco-romana que herdámos neste lado do globo fica muito aquém daquela do «Yeshua Min Nazereth». Daí que a partir de hoje fica o meu "statement" devidamente registado neste blog.

4 comentários:

Hadassah disse...

também tenho muito carinho pelos Judeus...só podia, daí a Hadassah.

Tiago Cavaco disse...

O fascínio com o catolicismo está na moda? Essa é boa, Nuno. Tirando eu e um pequeno grupo de amigos que por uma questão de higiene freudiana não tem complexos com a Igreja Católica Romana, não estou a ver onde essa onda anda a dar surf. Novamente, caro cunhado, tu estás com o status quo evangélico e com os seus velhos ódios de estimação.
De resto, no sionismo, e como sabes, até estou contigo.

Nuno disse...

Tiago, certamente desconheces os ventos que sopram pela Europa Evangélica. Aliás, era mais por aí que se inspirava a escrita deste post. E isto não tem nada a ver com supostos complexos. Tem a ver com opções. Eu opto pelo judaísmo, apenas!

Alecrim disse...

Não são os judeus machos que agradecem a Deus por não terem nascido mulheres?
pff...